23.11.08

Regreso a Euskal Herria



Hendaia, Hondarribia, Donostia, Irún, a montanha, a chuva e o inverno rígido da montanha, andar a dois de mota pela montanha, os bascos nas suas vidas e no seu conflito nacional, aqui diário, presente, sentido e a desmentir quase tudo o que se lê na imprensa espanhola, reencontros, o calor de um abraço, o sobreviver de afectos sujeitos à distância e à eminência constante da separaçao, mas que ficam e nos vao sendo de motivo de celebraçao, e nao de apreensao, porque a saudade é para celebrar, nao para doer, nao significasse o privilégio de termos a quem nos ame, a quem voltar, quem pensa em nós, quem nos espera em algum lugar, e que estamos vivendo as nossas vidas mas nos levamos no coraçao.